sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
Agronegocios ganha corpo no Peru
Ele explicou que isso vai entrar no mercado mundial crescente por esses alimentos com o objetivo de atingir uma quota de um bilhão de dólares nos próximos dez anos.
SIEX presidente, Alfonso Velásquez, disse que as parcelas de demonstração vai significar um esforço considerável por parte do Estado a fim de transformar o Peru em um dos principais exportadores de frutas.
Ele disse que os estudos estão em andamento para determinar a necessária locais de desenvolvimento agronômico e do tipo mais conveniente de Berrie, incluindo blueberry, framboesa e cereja e morango.
Velásquez apresentou a proposta para este agronegócio para investidores nacionais e estrangeiros, membros da Associação de Exportadores (ADEX), Sociedade de Comércio Exterior do Peru (ComexPerú), Associação do Agronegócio das Guildas do Peru (AGAP) e Sociedade Nacional de Indústrias (SNI ), reunidos no fórum internacional "Presente e futuro do negócio das bagas nas montanhas."
Ele disse que a meta proposta pode ser alcançada se nós podemos colocar em produção 5,000 2,000 hectares de mirtilos e framboesas com mecanismos de financiamento adequados.
Ele disse que nesta tarefa com o apoio SIEX Sierra Fund - Peru, cuja criação e alocação de recursos está em andamento, bem como através do apoio técnico, organizacional e legal de relações comerciais entre os investidores e produtores.
Ele disse que entre 1.200 e 2.200 metros acima do nível do mar, nos Andes peruanos oferecem as melhores condições de solo, água e um clima excepcional para o regime de temperatura excepcionais, número de horas de sol e frio, deixe-a colher blueberry ao longo do ano, o que não ocorre em nenhum outro lugar do mundo.
Disse que também é vista a produção de framboesa, Berrie best-seller do mundo, em que eles estão fazendo estudos de corroboração para confirmar a adequação da cultura da cereja.
Por sua parte, o presidente da AGAP, William Van Oordt, disse produtores peruanos têm uma riqueza de experiência recente na área, resultando no crescimento das exportações rápido e sustentado de aspargos, alcachofra, uva, abacate , café, cacau e outros produtos agrícolas.
A capacidade das montanhas peruanas para bagas e da viabilidade da meta proposta foi confirmada pelo presidente da Raspberry Mundial, Antonio Dominguez, eo diretor do R. Consulting, Felipe Rosas, uma companhia que é um dos desenvolvedores mais reconhecidos do agronegócio de frutas do mundo.
Rosas disse que o Peru, bem como compartilhar a janela de oportunidade dos produtores do hemisfério sul para a colheita quando não há produção no norte do país, você pode entrar no negócio sem cometer erros incorridos no Chile, aproveitando os avanços na pesquisa genética variedades mais produtivas dos últimos anos.
No entanto, ele sugeriu que o Estado peruano resolvido o mais cedo o problema da terra ou estrada de conectividade entre as montanhas eo litoral para facilitar a devida comercialização de frutas, produtos delicados que requerem sistemas de refrigeração moderna.
quarta-feira, 20 de abril de 2011
O ex-senador Osmar Dias (PDT) assume a vice-presidência de Agronegócios e Micro e Pequenas Empresas do Banco do Brasil
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Começa o 9º Congresso Brasileiro do Agronegócio
Entidades representativas do agronegócio e empresas do segmento uniram-se para preparar um projeto de comunicação de longo prazo para mostrar à opinião pública a verdadeira capacidade e potencial da agricultura brasileira.
Matéria publicada pelo Correio do Povo desta terça-feira (10/08), destaca o lançamento do 9º Congresso Brasileiro do Agronegócio (CBA), promovido na última segunda-feira (09/08) pela Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), em São Paulo.
Segundo o coordenador do Centro de Agronegócios da Fundação Getúlio Vargas e ex-ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, a campanha já arrecadou R$ 5 milhões e espera recolher mais R$ 25 milhões. “Com isso, resolveremos o principal problema de nosso setor que é o branding.”
Dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico reforçam essa afirmação já que, em 10 anos, a demanda mundial por alimentos crescerá 20% e o Brasil será responsável pelo abastecimento de 40% deste percentual. Para Geraldo Alonso Filho, presidente da FGF Agricultura & Negócios, essa iniciativa é importante porque, caso contrário, desafios que aparecerão não serão superados.
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Aumenta a demanda por títulos do agronegócio
Os bancos estimavam chegar a R$ 400 bilhões apenas em 2014. Mesmo assim, já apontam a falta de recebíveis para atender à forte demanda pelos papéis. "Há um apetite muito grande por LCAs. Hoje, o problema é a falta de papéis porque já virou operação de prateleira", afirma o diretor da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Ademiro Vian. O sistema de registro apontava um estoque de R$ 12,4 bilhões de operações "em aberto" até 30 de junho. "Esse negócio cresce porque é mais rentável para todas as pontas. E o cenário macroeconômico de aumento de juros não deve afetar a rentabilidade". Os títulos foram criados há cinco anos para captar recursos privados ao financiamento do agronegócio, mas ganharam peso no mercado como fontes alternativas de crédito e opção de alta rentabilidade a bancos e seus clientes "private", de alta renda. Os títulos atraem cada vez mais investidores por seu baixo risco, alta liquidez e da garantia lastreada na produção. O custo de operação é taxa Selic mais 2% ou 3% ao ano.
Além disso, há os benefícios fiscais dos papéis. As agroindústrias, por exemplo, não pagam Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). A cada R$ 1 milhão emprestado, calcula Ademiro Vian, a empresa deixa de pagar R$ 18,8 mil, além de melhorar os índices de liquidez em seu balanço. Os bancos são isentos do depósito compulsório de 25% sobre essas emissões, não precisam cobrir 100% do risco das operações e driblam os 0,2% obrigatório ao Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que afiança até R$ 60 mil por pessoa. Os investidores têm isenção de Imposto de Renda (IR). A cada R$ 1 milhão investido, a "economia" chega a R$ 19 mil com IR. As tradings também usam os papéis para captar recursos mais baratos e reduzir custos financeiros de "carregar" dívidas de produtores. De 2005 para cá, houve reforço legal para a blindagem jurídica dos papéis, como a garantia de alienação fiduciária. Mas ainda persistem dúvidas de fundo.
A Febraban pede mais regulação pelo Banco Central, como a obrigação de segregação da contabilidade e a garantia de exclusividade das emissões às empresas do agronegócio. "Deveria haver uma obrigação de aplicação de parte desses recursos em crédito rural", afirma Ademiro Vian, também professor da FGV. Os operadores dos títulos também apontam a necessidade de revisão da "Lei da CPR", um dos principais recebíveis usados como lastro nas emissões. "O governo precisa acabar com a 'CPR de gaveta', obrigar o registro em uma central e restringir a emissão somente a quem tem lastro na produção", recomenda o diretor da Febraban. Vian alerta para a criação de um "subprime" desses títulos, já que os controles sobre as CPRs são falhos. "Tem caso de quatro CPRs para o mesmo produto, CPR prorrogada. Podemos, sim, ter um 'subprime' da CPR", avalia ele. O BC informa que avalia formas de regular os títulos no sistema financeiro, como medidas para incentivar o registro de CPRs em um sistema único
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Agronegócio Brasileiro: Soja
Originária da China, a soja é hoje o principal grão do agronegócio brasileiro. O país é o segundo maior produtor mundial da oleaginosa, com uma safra de 52 milhões de toneladas e uma área plantada de 18,4 milhões de hectares na temporada 2002/2003.
A soja é conhecida há mais de cinco mil anos. No Brasil, chegou em 1882, quando foi introduzida no tórrido território baiano. A partir de 1940, começou a ganhar importância na agricultura. Passados quase 64 anos, transformou-se no maior destaque do agronegócio brasileiro. No ano passado, o Brasil assumiu a liderança no mercado internacional do complexo soja (grãos, farelo e óleo), com exportações de US$ 8,1 bilhões, 31% acima do valor alcançado em 2002.
A expansão do plantio de soja é um dos maiores exemplos do potencial e vocação agrícola brasileira. Até a década de 80, as lavouras da oleaginosa se concentravam nos estados do Sul - Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina. Graças ao desenvolvimento de cultivares adaptados ao solo e ao clima das diferentes regiões brasileiras, a soja se espalhou também pelo Centro-Oeste, nos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e no Distrito Federal, além de parte do Nordeste - principalmente no oeste da Bahia e no sul do Maranhão e do Piauí.
O crescimento da soja no Brasil também foi fantástico. Em 1990/1991, a colheita foi de 15,3 milhões de toneladas, com uma área plantada de 9,7 milhões de hectares. Com a safra de 52 milhões de toneladas em 2002/03, a produção mais do que triplicou em 12 safras, em conseqüência dos ganhos de rendimento.